sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Feliz Natal


O natal é uma excelente época do ano para mim, pelo menos tem sido, mas nao pelo que tal simboliza religiosamente, uma vez que nao sou muito religiosa, mas sim pela minha situaçao no período do natal, já vou explicar.
Final de ano, familia reunida, muita comilança e presentes. O lado bom disso tudo: muita comida, isso também tem seu lado ruim, porém nao é com isso que estou preocupada. Agora, o lado ruim do Natal: familia reunida. Amo minha familia, mas desentendimentos sao inevitáves, imagine a situaçao: é o dia 24 de dezembro, estamos todos na cozinha preparando a ceia, depois de passar metade do dia em frente ao fogao nesse calor de inicio de verão já está todo mundo estressado, nao é proposital obviamente, mas voce acabada se irritando com seu ente querido. Foi o que me aconteceu ontem. Mas como tudo da-se um jeito, dei o meu hoje: bebi metade da garrafa de cooler. É claro que nao fiquei bebada, até porque ninguém fica bebado com cooler, digamos apenas que fiquei mais paciente e relaxada.
Teve um lado muito bom em minha soluçao: todos riram de mim enquanto me chamavam de pinguça, isso proporcionou um clima muito divertido em nosso almoço natalino.
Mas agora, o porquê de até agora eu ter gostado desse período, o Natal. Depois de um longo e exaustivo ano letivo, finalmente estou de férias! Lado ruim: que tédio... Pense bem, é algo a se comemorar, estou de férias, minha familia está reunida, saio com meus amigos sem nenhum tipo de preocupaçao relacionada a escola, posso ler a vontade e o que quizer, nao tenho que estudar quimica, nem fisica e nem matemática, posso passar o dia assistindo televisão sem peso na consciencia por estar desperdiçando um precioso tempo no qual eu poderia estar estudando e o mais importante, faço o que quero com uma gostosa sensaçao de dever cumprido!
Feliz Natal!

Obs.: esse post é apenas paea lembrar que eu mudei de endereço!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Foi bom enquanto durou



Essa é uma história de uma eterna apaixonada por livros. Seus familiares já haviam discutido por conta desta veneração inexplicada por aquelas poucas páginas preenchidas com tantas palavras que alegravam tanto a pequena.
Ninguém a entendia. Ninguém compreendia que a menina satisfazia-se apenas com um bom livro seja qual for o gênero. Bastava pega-lo e começar a ler que logo esquecia todo o resto, era apenas ela e seu precioso livro. Isso era lindo em parte, pois ela tinha a convicção de que seria feliz enquanto pudesse ler, o problema é que nesses maravilhosos momentos de ausência, nossa menina deixava de cumprir com suas obrigações. Ela não fazia por mal é claro, mas simplesmente não conseguia conciliar sua paixão por livros com sua vida cotidiana.
Ela já havia feito uma tentativa frustrada de deixar um pouco os livros de lado de tanto que sua mãe brigou com a pobre criança. Mas não pôde. Nesse período, ela sentiu-se completamente só e ficara extremamente depressiva com tal situação. Por isso não houve jeito, voltou a ler e ainda com mais entusiasmo. Com isso, a alegria voltou a brilhar em seu rosto pueril.
Assim como em toda paixão, nem tudo são flores. Alguns livros ela teve que deixar antes de tê-lo terminado, ademais tivera que admitir “ Estava chato”, isso quase partia-lhe o coração, só não ocorria porque apaixonava-se novamente com extrema celeridade e determinação. Nesses casos, se o livro fosse emprestado, quando a perguntassem, ao devolve-lo, o que achara do mesmo, ela com certeza diria que o livro era fantástico, porém não pode finda-lo, mas valera a pena sua leitura. E sairia feliz pensando em sua última conquista e estaria certa de que sua relação com o livro foi eterna enquanto durou.